HAJA VENENO
São tantas as serpentes,
Que a gente sente, O tilintar dos anéis, Parecem cascáveis. É cobra de sobra, Com um só objetivo, Que sem nenhum motivo, Só querem fazer o mal. Envenenar! Dar o bote, Nos deixar dormentes, Mas a gente pressente, Pede orientação a Deus, Perde o medo, Reza um credo, Cruz credo! Enfrenta... Se estribucham, Murcham... Se dão mal! Voltam pra suas tocas, Para manter o equilíbrio Da natureza, (cadeia alimentar) É o que dar... Comer os ratos, Para equilibrar. Cada um em seu lugar, Respeitando o espaço, (Dos outros) E num só compasso, Nos deixar em paz, Porque queremos, Ser felizes, e mais nada. Dar para acreditar? Ou não são capazes?
Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 28/02/2011
Alterado em 28/02/2011 |