A MUSA
Hoje, fui a tua escrivaninha, e não encontrei uma poesia. Aquela de todos os dias, que faz de mim, a verdadeira alegria. Onde tu andas, oh meu poeta, que sumiste, sem me dizer adeus, ou até logo? Surges como aquela manhã, que ao me acordar, disseste simplesmente que eu seria tua musa, e diante da minha recusa, fez-me acreditar, que eu seria sim, ela, a tua MUSA! Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 27/07/2014
Alterado em 27/07/2014 |