O MISTÉRIO RONDA A MADRUGADA
O corpo jazia lá... Inerte!
O que teria acontecido? Atropelo? Assassinato? Ninguém sabia de fato, Mas aquela muher , No meio da estrada, Estava fria. Sua roupa agora, Somente um lençol, Cobria-lhe o corpo... Gélido! Um mistério só, Quem era, Aquela mulher, Embaixo daquele lençol? A noite a tragou, A morte se apossou, E agora só resta Aquele corpo. Que num sopro Suspirou! Depois de acontecer, Ninguém sabe o que. O corpo continuava lá, Naquele vento frio, Que teimava e insistia, A nos arrepiar? Tudo acabou Para aquela mulher, Que amanheceu ali, Tragada pela madrugada.
Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 11/04/2011
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