POR FALAR EM MORTE...
Eu sou,
Minha própria morte, Mato-me a cada dia, Mas posso retardá-la, Se assim, Deus permitir. No mais, se tiver sorte, E cuidar de mim, Vou vivendo sim, Vivendo os dias, Um de cada vez, Sem me importar, Com os revés. Que só me fazem crescer, E ser alguém, Que tem livre arbítrio. Nisso eu acredito, Mas se me comporto mal, Tudo muda, Não sai igual. Sendo assim, Eu sou como os outros, Que para evitar complicação, E dores no coração, Ouve, escuta... E só dar opinião, Se fizerem questão! Agindo dessa forma, Evita-se confusão, Porque se não, o caldo “entorna, Não retorna”... E implica, Em mágoa, chateação... Porque “ingratidão, tira afeição”...
Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 30/04/2011
Alterado em 30/04/2011 |