É UM TAL DE CORRE-CORRE, E NINGUÉM SOCORRE
É um corre-corre danado! Nem o coração para, para curtir a vida só um pouquinho. Não há tempo, De olhar o caminho de onde o outro vem, o caminho contrário ao seu. Nem ao menos olha, não há tempo. Se parar, o perde de vista, e fica sem ganhar... mas ganhar o que mesmo, Se agindo assim, só fazemos perder? Poesia feita a partir do comentário, postado na poesia: "DESESPEROS MODERNOS", do poeta Marcelo Braga. Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 04/08/2011
Alterado em 04/08/2011 |