A TRANSCENDENTAL POESIA DE VERA JACOBINA
O que querem que eu comente, o óbvio? Que é por acaso tanta admiração, ao que ela escreve? Tão peculiar de tão próprio, de tua alma e na tua visão de mundo? Falar dos escritos, do conteúdo, do poético, da forma, estilo, desse lirismo em ritmos e musicalidade?... Do imaginário do imaginativo (pessoal ou coletivo) do mágico *den'de nós e de "nóis" **den'do mágico, nos nós nordestinos?... Num remake de "O Mágico de Oz", com direito ao homen-lata, na poesia cor de prata, de leões desempalhados e de espantalhos a serem espantados, ao se tangerem os medos? Calma, tudo isso é uma viagem de nossa alma! Na química que proclama e se propaga, no íntimo dessa mesma alma? Meu comentário é o silêncio para que possa ser bem entendido e esclarecido em todos os âmbitos dos sentimentos bem sentidos, sempre resolvidos... Sua poesia é de cobra bem criada... De gente vivida e vivenciada... Ah, chega!... Se não, a bola estoura e acaba o baba!... E a gente então se baba, como se fizéssemos parte do enredo e elenco de Ali Babá... Aqui ou ali... ali ou alhures... pulando muros a roubarmos manga-espada! Ah, "Chega de Sudade!" Aproveitem esta poesia e a capturem... para o bem da "almanidade humana". Nota: *den'de nós = dentro de nós. **den'do mágico = dentro do mágico. Antonio Fernando Peltier Eu simplesmente adorei, achei linda blá blá blá é tanto que copiei, e aqui está. Brigadin querido! Beijins. Vera. Fernando Peltier
Enviado por Vera Jacobina em 21/10/2011
Alterado em 21/10/2011 |