A MENINA QUE CHORAVA
No canto da boca duas covinhas, denunciavam o que seus olhos escondiam. O queixo se movimentava como a querer esconder, os soluços que se aproximavam. E assim foi: a menina caiu em prantos. Da janela, eu observava, quando resolvi descer e perguntar o que acontecia. Ela disse: quero minha mãe. _ Onde ela está? Eu lhe perguntei. _ Está lá em cima, e apontou pro céu! Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 14/01/2013
Alterado em 15/01/2013 |