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 O POETA AMA, AMA DO SEU JEITO...
(Versos cor-de-rosa) O poeta brinca com as palavras, fala sério, inventa, reinventa... E quando o amor pinta, ele o enfeita com fitas daquelas bem coloridas. Depois arruma a casa, coloca flores no vaso Um arraso! Para receber seu amor que tem nome de flor. Quando ela chega, a abraça e a beija, a chama de querida, também de sua vida e sorrir feliz. Ficam abraçadinhos, trocando carinhos, sem pensar no tempo vivendo somente o momento, que não devia acabar. Na sala um cheiro gostoso, confunde sua cabeça, não sabe se é dela, ou se vem das flores que leva seu lindo nome: Rosa! Assim extasiado, o poeta muito animado, senta-se a escrivaninha, e começa a escrever de fato, o que começara um dia. Porque sabia, a encontraria... Aquela visão não seria mais sonho, e a ela daria, aquela bela poesia. Assim o fez! Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 16/01/2013
Alterado em 16/01/2013 Comentários
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Tela de Claude Monet