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 COMO OUTRORA
Na época em que vivemos, onde tudo é tão banal, bom é olharmos pra trás, e observarmos a beleza que era um ambiente a luz de velas, um carinho ao pé da lareira, a surpresa da carta chegando, cheirosa e cheia de amor, do passeio de mãos dadas lá na praça, onde nos encontrávamos, depois da missa. As promessas e juras de amor mesmo sabendo, que estudar vinha primeiro. Das flores recebidas logo pela manhã, quando me acordavam, para recebê-las. Saudade daquele amor puro, cheio de encantos, da praça cheia de graça que tinha no ar, aquele cheiro gostoso, que a brisa trazia das serras, e acariciava nossas faces ruborizadas. Enfim, saudade de um tempo, que me fez ser, quem sou, e ter no amor, o meu melhor sentimento. Vera Jacobina
Enviado por Vera Jacobina em 17/07/2013
Alterado em 17/07/2013 Comentários
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Tela de Claude Monet